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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

da BBC
Uma reportagem do jornal britânico "The Guardian" afirma nesta sexta-feira que Israel pediu aos Estados Unidos "sinal verde" para bombardear o Irã --mas foi desencorajado pelo presidente americano, George W. Bush.

A reportagem, que credita a informação a fontes que trabalham para chefes de Estado europeus, sustenta que o tema foi assunto de uma reunião a portas fechadas entre Bush e o ex-primeiro-ministro israelense Ehud Olmert em maio.

Um porta-voz de Olmert disse ao jornal que Israel prefere uma saída diplomática para a questão iraniana, e que as fontes atribuíram ao ex-primeiro-ministro "palavras que não foram ditas em nenhuma reunião de trabalho com visitantes estrangeiros".

Os EUA evitaram comentar a reunião entre Olmert e Bush, acrescentando que priorizam a via diplomática.

Segundo o "Guardian", o ataque seria direcionado às instalações nucleares iranianas, que Israel encara como uma ameaça. O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, já defendeu que Israel seja "riscado do mapa". Mas o Irã afirma que seu programa nuclear tem fim civil.

Bush teria dissuadido Olmert de realizar o ataque afirmando que o incidente teria grande possibilidade de escalar para uma guerra total, diz a reportagem.

Além disso, acrescenta o jornal, Bush teria lembrado que um ataque do aliado ao país islâmico possivelmente geraria retaliações a pessoal e instalações americanas ao redor do mundo --inclusive porque, para chegar ao Irã, a aviação israelense teria de sobrevoar o Iraque com o aval americano.

"A recusa de Bush em apoiar um ataque, e a forte sugestão de que não mudaria de idéia, pode pôr fim a especulações de que Washington estaria preparando uma 'surpresa de outubro' antes das eleições presidenciais americanas (de novembro)", escreve o repórter Jonathan Steele.

A reportagem lembrou que Olmert já havia considerado "insuficientes" as sanções contra o regime iraniano. A opinião seria compartilhada pelo seu vice, Shaul Mofaz.

Porém, na semana passada, Mofaz perdeu a votação para se tornar primeiro-ministro de seu país. "Tzipi Livni, que venceu, tem uma posição menos linha-dura (sobre o Irã)", afirma o "Guardian". Mas o jornal deixa aberta a possibilidade de que um novo governo na Casa Branca e em Israel possa reviver a idéia.

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