Ministério Publico Militar

Ministério Publico Militar

Arquivo do blog

Tecnologia do Blogger.

Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

Translate

Google+

Deixe seu recado AQUI!!!

Nome

E-mail *

Mensagem *

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Entrevista exclusiva do General James Jones, assessor de segurança nacional de Obama

O homem que o Presidente Barack Obama ouve para assuntos de segurança nacional propõe ao Brasil uma parceria estratégica.

Os Estados Unidos participam da exploração do pré-sal, o Brasil compra lá as armas que quiser e com transferência de tecnologia.

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Globo, o General James Jones, o assessor de segurança nacional de Barack Obama, defende a presença de militares americanos na Colômbia e diz que Hugo Chavez está se tornando uma preocupação.

O terno e a gravata não escondem que James Jones Junior foi militar por mais de 40 anos e na hierarquia americana, um dos mais importantes: Comandante dos Marines, a tropa mais aguerrida dos Estados Unidos.

Ele é do tipo durão que prefere falar suave, mesmo quando as palavras são grandiloquentes. Parceria estratégica, é como o General define a cooperação que Washington pretende com o Brasil no campo energético, uma parceria para tentar resolver os problemas energéticos globais.

Mas o governo brasileiro entendeu a parceria estratégica proposta pelos Estados Unidos? O general responde sim, tem falado com frequência com Dilma Roussef, com o Ministro das Minas e Energia, com a Petrobrás, as conversas tem trazido progressos. "Estamos sincronizando nossas políticas com objetivos de longo prazo para as necessidades de energia americanas", ressaltou.

Ele fala de parceria estratégica também quando se trata de vender ao Brasil armas de última geração, como os aviões e sistemas aéreos de combate que a FAB quer comprar.



Indagado se daria ao Brasil acesso a tecnologias como mísseis e submarinos, foi claro: "podemos falar sobre tudo". Mas quando o governo brasileiro critica o americano, por exemplo, por conta do acordo militar pelo qual a Colômbia deixa os Estados Unidos usar bases em seu país, o que o general tem a dizer?

Que os militares americanos não vão afetar a soberania de ninguém, que a bandeira americana nem subirá na Colômbia, que é só luta contra o narcotráfico. Mas, com o jeito suave, atenua: "poderíamos ter conversado sobre isso antes que entrasse na mídia".

Até para falar mal de Hugo Chavez o assessor de segurança adota um tom que parece cordato, embora o conteúdo seja forte. Disse que as Farc operam da fronteira da Venezuela com a Colômbia, e Chavez nada faz.

Que há evidências do transporte de armas da Venezuela para as Farc, e Chavez nada faz e que ele, Chavez, em nada ajuda a paz e a segurança da região.

E o que o homem da segurança nacional do Presidente americano tem a dizer sobre a visão, em determinados círculos do governo brasileiro, de que os Estados Unidos continuam imperialistas? "Eu não julgo indivíduos", disse o general transformado em diplomata. Mas fico muito contente como retornam rápido meus telefonemas.

O Jornal da Globo apurou que o governo americano enviou nesta quarta-feira uma carta ao brasileiro detalhando propostas de transferência de tecnologia para setores sensitivos, como armamentos.

Na comitiva do assessor de segurança nacional de Obama estavam dois subsecretários, ambos do Pentágono, responsáveis por compras e transferência de tecnologia de armas.

← Postagem mais recente Postagem mais antiga → Página inicial

1 comentários:

Saude pelas Plantas disse...

Esta sendo usada a mesma tática que empregaram na Arábia Saudita. Na época utilizaram o perigo que representava o Iraque e o Irã, com Saddam e os Aiatolás. Aqui no quintal, querem repetir a dose, que parece infalível. Certamente haverá opiniões favoráveis em
tôdas as áreas.