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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 30 de março de 2009

Brasil: Depois dos Submarinos, as Fragatas?

Será em setembro próximo que França e Brasil deverão implementar os acordos assinados em dezembro de 2008, armas em torno de importantes contratos de armamentos.

O principal projeto franco-brasileiro é naval, com a realização de quatro submarinos convencionais e a assistência técnica francesa para ajudar os brasileiros a construírem seu primeiro submarino nuclear de ataque.

Além disso, a DCNS proporcionará sua especialização na concepção e construção de uma nova base e um novo estaleiro (onde serão feitos os submarinos).

O conjunto desses contratos, que será conduzido por uma sociedade comum criada pela DCNS e o grupo brasileiro Odebrecht, representa cerca de 7 bilhões de euros.

Após ver prevalecer a sua oferta na matéria de submarinos, que foi enormemente beneficiada pela parceria estratégica assinada entre os presidentes Sarkozy e Lula, a DCNS espera, na sequência, se posicionar a respeito da renovação da frota da superfície brasileira.

As fragatas mais antigas dessa Marinha começam, efetivamente, a se ressentir a idade. O Brasil possui 6 fragatas de 3.800 toneladas da classe britânica Mk 10 VT, entregues entre 1976 e 1980. Juntam-se a elas três ex-Type 22 da Royal Navy, navios de 4.400 toneladas, comissionadas originalmente entre 1979 e 1982, e transferidas em 1995, 1996 e 1997.

Fragatas FREMM para substituir as mais antigas

Muito rapidamente, o Brasil terá de considerar a substituição dessas unidades, com idades variando de 27 a 33 anos. É nesse mercado que a DCNS oferece a sua Fragata Multi-Missão (FREMM).

Encomendada pela França e Marrocos e, muito provavelmente, pela Grécia, essa fragata polivalente de 6.000 toneladas representa uma das melhores (se não a melhor) relação qualidade/preço do mercado.

Altamente automatizada, o que permite uma redução da sua tripulação, a FREMM é conhecida por ter sido projetada para reduzir os tempos de manutenção e melhorar a acessibilidade ao mar.

Com o comprimento de 142 metros, ela pode implementar uma ampla gama de mísseis (Exocet, Scalp Naval, Aster 30, Aster 15, Mica VL…) e torpedos de nova geração MU90, além de equipamentos de detecção e guerra eletrônica no estado da arte.

Para dar uma primeira ideia sobre o que a FREMM terá uma semelhança, os brasileiros têm, esta semana, a ocasião de subir a bordo da fragata de defesa aérea Forbin (Classe Horizon).

Como parte de sua travessia de longa duração, a FDA chegou quarta-feira no Rio de Janeiro, em uma escala que durará até segunda-feira, e é especialmente colocada sob o signo do apoio à exportação.

Nosso Comentário:

Como vemos, os franceses estão excitados com o F-X Naval, sendo que, dessa vez, o “F” é de Fragata, não de Fighter (caça) do eterno FX-2 da FAB.

O mesmo ocorre com os coreanos, com as suas famosas KDX, que são destróieres de 5.200 ton na versão 2, a oferecida ao Brasil. A nova KDX3 tem 7.000 ton e é muito bem equipada. Muitos a consideram a melhor belonave do mundo atual.

A fragata francesa Forbin esteve esta semana no Rio para um esforço de demonstração tecnológica ao pessoal da MB. O desfile ainda está só começando.

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