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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

"Até hoje me perguntam se vai chover", diz Patrícia Poeta

A nova apresentadora do "Fantástico" parece bem-humorada. Em entrevista à Folha, Patrícia Poeta, 31, deu uma resposta simpática a uma pergunta sobre um vídeo engraçado do YouTube em que ela, no início da carreira, mostra suas curvas em uma roupa de ginástica bem justa. "No começo até me incomodou. Mas, quando meu filho viu e disse que achou legal porque eu parecia a moça do 'Power Rangers', relaxei."
Abaixo, ela fala sobre a missão de substituir Glória Maria a partir do próximo domingo.
Folha -- O que achou de entrar no lugar de Glória Maria?
Patrícia Poeta -- Essa história de "entrar no lugar" pode passar uma idéia equivocada: a de que eu ou qualquer outra pessoa poderia ocupar o lugar da Glória Maria. Ela é uma personalidade, criou um estilo de fazer jornalismo para TV. E isso foi construído ao longo de 30 anos. Estou fazendo meu caminho, aos poucos, um passo atrás do outro. Estou na Globo há oito anos. Colaboro com o "Fantástico" há seis. Passei cinco anos fora do Brasil e trabalhei como correspondente internacional.
TV Globo/Divulgação
Apresentadora Patrícia Poeta encara vídeo antigo divulgado no YouTube com bom humor
Folha -- Glória sempre teve empatia com o público. Acha que encontrará rejeição dos "órfãos" dela?
Poeta -- Pode me incluir nesta lista. Sou fã da Glória Maria. E sei que ídolo não é substituível. O que eu quero é a chance de mostrar meu trabalho, fazer as coisas do meu jeito. E assim, quem sabe, também conquistar um lugarzinho no coração deles. O meu desafio será conseguir conciliar meu estilo com a proposta do programa.
Folha -- Glória é também conhecida pelas matérias em que chora e "entra em ação". Você pensa em fazer esse tipo de reportagem?
Poeta -- Tenho duas paixões: contar a história de bons personagens e fazer reportagem sobre cinema. A abordagem depende do momento.
Folha -- Já nos bastidores, Glória Maria tem fama de ser difícil. Você é uma pessoa mais tranqüila?
Poeta -- Em televisão chega uma hora em que nada é tranqüilo. Quando você tem que entregar a reportagem e faltam dez minutos para o programa começar, não tem meio-termo. Mas eu sempre lidei bem com isso. Provavelmente por causa do meu temperamento. Sou muito tranqüila, na minha.
Folha -- O YouTube traz um vídeo engraçado em que você está com roupa de ginástica, no início da carreira, errando bastante o texto.
Poeta -- Ah, o vídeo do YouTube... No começo até me incomodou. Mas, quando meu filho viu e disse que achou legal porque eu parecia a moça do "Power Rangers", relaxei. E ele estava certo. Naquele vídeo está uma garota de 16 anos, fazendo teste para um comercial e já sonhando com TV. Não tem nada de mais. A única coisa de que não gosto nesta história é o oportunismo de quem botou o vídeo.
Folha -- Do que mais e menos gostou de fazer em sua carreira? Gostava de ser a moça do tempo?
Poeta -- Fui repórter em Porto Alegre e São Paulo. O trabalho na rua me ensinou muito. Tive oportunidades na apresentação, tanto como âncora do "SPTV" quanto como moça do tempo. Guardo com carinho essa história de moça do tempo. Até hoje brincam comigo perguntando se vai chover. Em seguida, veio a mudança para Nova York e a experiência como correspondente. Num dia você está fazendo reportagem sobre a Guerra do Iraque, no outro, entrevista o Steven Spielberg.
Folha -- O seu casamento com Amauri Soares determinou sua ida para Nova York, quando ele foi cuidar da sede da Globo de lá. De que maneira ser casada com um diretor da Globo interfere na sua carreira?
Poeta -- De fato, fomos para Nova York porque o Amauri foi transferido. Mas não podíamos imaginar como o período no exterior seria rico. Deixei algo de que gostava muito, o "SPTV", e comecei do zero. Descobri como é difícil ser correspondente. Parei de trabalhar e fiz dois anos de pós-graduação em cinema na Universidade de Nova York. A esta altura, ser ou não casada com um diretor da Globo não fazia diferença. Vai fazer seis anos que o Amauri saiu do departamento de jornalismo [e se tornou diretor da Globo Internacional]. Trabalhamos na mesma empresa, mas em áreas que não têm ligação.
Folha -- Você já recebeu convite para posar para a "Playboy". Dependendo da oferta, aceitaria?
Poeta -- Eu? Tô fora...

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