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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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domingo, 8 de junho de 2014

(FOTOS) Avibrás entrega Astros 2020 para o Comando do Exército

EXÉRCITO JÁ INVESTIU R$ 350 MILHÕES NO SISTEMA. CUSTO TOTAL DO INVESTIMENTO É ESTIMADO EM R$ 1,1 BI ATÉ 2017

O Comando do Exército vai receber hoje o primeiro grupo de veículos semi blindados do sistema Astros 2020 – lançador de foguetes e do primeiro míssil de cruzeiro do País com alcance na faixa de 300 quilômetros.
Os foguetes não guiados cobrem alvos na distância de 9 a 90 quilômetros. Uma configuração com guiamento eletrônico leve chega a 150 km.
O fabricante Avibrás Aeroespacial entregará um esquadrão completo, de nove unidades, ao 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes no campo de ensaios de Formosa, no estado de Goiás, às 10h.
O Astros 2020 é a sexta geração do sistema exportado regularmente para a Ásia e o Oriente Médio desde os anos 80. O projeto do Exército está incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O Exército já investiu no sistema R$ 350 milhões. O custo final é estima do é de R$ 1,1 bilhão até 2017.
A Avibrás é certificada como Empresa Estratégica de Defesa. O presidente da empresa, Sami Hassuani, acredita que a demanda internacional para novo Astros 2020 “possa gerar negócios no valor de US$ 5,5 bilhões até 2022 – US$ 2,2 bilhões em encomendas dos clientes atuais mais US$ 3 bilhões em novos pedidos”.

Burocracia
Embora atravesse um bom momento em suas operações, a Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos, enfrenta o fogo amigo da burocracia. Cumprindo contrato de US$ 400 milhões com a Indonésia e mantendo em carteira o pedido firme de US$ 58,6 milhões da Arábia Saudita para revitalização e suprimento de munição da configuração mais antiga do Astros, a corporação luta desde agosto de 2013 para obter no Banco do Brasil dois documentos garantidores-Performance Bond e Refundment Bond – para executar a venda. Cada garantia vale US$ 2,93 milhões, o equivalente a 5% do contrato.
Há mais: o governo de Riad discute com a Avibrás a compra de um regimento completo da arma por US$ 373 milhões. Na mesma região, o emirado do Catar vai incorporar uma bateria do Astros mais munições – um pacote de US$ 120 milhões.
Hassuani não comenta o episódio, invocando a confidencialidade da transação. O BB não se manifestou. Por normas internas, a instituição não trata de operações em andamento.

FONTE: O Estado de São Paulo
FOTOS: Ministério da defesa


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