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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 14 de junho de 2014

EUA perderam mais de 7.000 soldados em ações recentes(fotos) Cronograma



As tropas de uma coalizão de países liderada pelos EUA e pelo Reino Unido invadiram o Iraque no dia 20 de março de 2003, sob a alegação de que o país estaria desenvolvendo armas de destruição em massa que ameaçariam a paz mundial. Além disso, o ditador iraquiano Saddam Hussein (aqui, em foto de 2004) escondia armas de destruição em massa e tinha ligações com a milícia islâmica Al Qaeda. As duas alegações jamais foram provadas.

   

 Em julho de 2013, considerado o mês mais sangrento do Iraque em cinco anos, morreram 1.057 pessoas no país; o número de mortes neste ano chega assim a 4.137, segundo a ONU. Nesta imagem de julho deste ano, iraquianos oram ao lado do caixão de um homem morto durante ataque da Al Qaeda à penitenciária de Taji, no Iraque. Os ataques priorizam alvos ligados ao governo dominado por xiitas e simpatizantes da religião, e são atribuídos a insurgentes sunitas, alguns deles ligados à Al Qaeda.  

 Segundo estimativa do projeto "Iraq Body Count", com base em reportagens sobre ataques, entre 114 mil e 125 mil civis morreram nos oito anos da guerra. Nesta imagem, feita em novembro de 2008, um jovem soldado chora a morte do pai, um civil vitimado por um ataque a bomba do lado de fora de um hospital em Baquba.

 

A retirada das tropas americanas do Iraque, em 2011, fez crescer a tensão sectária entre diferentes ramos do islamismo, o que resultou em uma disparada no número de atentados e mortes. Na foto, soldados americanos embarcam no aeroporto Internacional de Bagdá rumo aos Estados Unidos.

   

 Em 7 de outubro de 2001, os EUA e países aliados invadiram o Afeganistão, sob a alegação de encontrar o terrorista Osama bin Laden e outros líderes da milícia islâmica Al Qaeda responsáveis pelos ataques ao World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001. A ideia era também tirar do poder o Taleban, regime islâmico nacionalista que apoiava Bin Laden. Na foto, o bombardeiro B-52 usado no ataque dos EUA ao Afeganistão.

   

 Quase 12 anos após a coalizão liderada pelos EUA invadir o Afeganistão, o Taleban controla parcelas do território. Após parte das forças americanas saírem do país, as tropas locais assumiram a segurança, mas estão vulneráveis aos ataques pela precariedade de seus equipamentos. Na foto, tirada no dia 2 de setembro, policiais afegãos se posicionam no local de um ataque na área de Torkham, perto da fronteira entre Paquistão e Afeganistão.

 

Segundo estimativa do site icasualties.org, 6.757 soldados americanos morreram nas guerras do Iraque e Afeganistão. Na foto, feita em 2004, caixões de militares americanos mortos no Iraque são cobertos por bandeiras dos EUA, em um avião de carga na base aérea do Estado de Delaware. As forças estrangeiras estudam deixar o Afeganistão em 2014, quando as tropas da Otan passarão a "treinar e assessorar" autoridades locais.

   

 Segundo o projeto "Custos da Guerra", da Universidade Brown (EUA), as guerras do Iraque e do Afeganistão já custaram quase US$ 4 trilhões aos cofres públicos americanos. Só a ofensiva no Iraque custou cerca de US$ 2,2 trilhões. O "drone" (avião não tripulado) disparador de mísseis desta foto, chamado de Predator, é um dos exemplos da sofisticação das armas usadas na chamada "guerra ao terror".

 

No auge das guerras pós-11 de setembro de 2001, os EUA chegaram a ter 166,3 mil soldados no Iraque e 100 mil no Afeganistão. Os dados são do Departamento de Defesa dos EUA e foram compilados pelo jornal "The New York Times". Nesta foto de março de 2003, soldados do 2º Batalhão do 8º Regimento rezam antes de deixar o acampamento montado ao norte da Cidade do Kuait, em direção à fronteira com o Iraque.

   

 Em 19 de março de 2011, quase um mês após as manifestações populares contra a ditadura de Muammar Gaddafi se transformarem em uma guerra civil, ocorreu o início de uma intervenção militar na Líbia. O Conselho de Segurança da ONU apoiou a criação de uma zona de exclusão aérea para proteger os civis e impedir que a força aérea de Gaddafi atacasse os rebeldes. Nas primeiras horas do ataque, mais de cem mísseis foram disparados de navios de guerra dos EUA e do Reino Unido. A incursão ajudou na derrubada e morte de Gaddafi por forças rebeldes.

 

A intervenção militar na Líbia custou mais de US$ 1,1 bilhão aos EUA, segundo o Pentágono. A cifra não inclui gastos do Departamento de Estado americano nem da CIA.

   

 Na comparação com outras incursões do Exército dos EUA, a Líbia foi o país onde menos americanos morreram. Porém, foi o único país onde os EUA perderam um diplomata: o embaixador norte-americano Christopher Stevens, um dos quatro mortos em 11 de setembro de 2012, durante um ataque contra o prédio do consulado dos EUA na cidade de Benghazi.

 

Após a morte do ditador Muammar Gaddafi, a situação na Líbia é instável. O país está acéfalo e sem previsão de eleições. As milícias que lutaram em 2011 contra Gaddafi continuam ativas e muitas vezes usam de violência em suas atividades no país. Vários portos petrolíferos e oleodutos permanecem bloqueados por milícias que pedem reformas políticas e trabalhistas. Esta imagem, de julho de 2013, mostra veículo incendiado durante ataque do lado de fora do tribunal da segunda maior cidade da Líbia, Benghazi.

   

 A invasão e subsequente anexação do Kuait pelo Iraque em 2 de agosto de 1990, pondo em risco o abastecimento de petróleo do Ocidente, foi o estopim da Guerra do Golfo. A resolução da ONU deu até janeiro de 1991 para o então ditador iraquiano, Saddam Hussein, desocupar o país. Nesta foto, de 22 de janeiro de 1991, soldados observam míssil de fabricação soviética lançado pelas forças iraquianas sobre Riad, capital da Arábia Saudita.

 

Um total de 467.539 militares foram mobilizados para a Operação Tempestade no Deserto, lançada após o ditador iraquiano Saddam Hussein se recusar a retirar suas tropas do vizinho Kuait. Houve 336 mortes entre as tropas norte-americanas. Nesta foto, de 27 de fevereiro de 1991, morador comemora fim da guerra, na Cidade do Kuait.

   

 A Guerra do Golfo custou cerca de US$ 61,1 bilhões no total, afirma o Departamento de Estado americano. Deste valor, US$ 53,8 bilhões foram pagos por outros países. Nesta imagem, de 14 de março de 1991, vaca pasta próximo à poços de petróleo em Al-Ahmadi, na Cidade do Kuait.

 

Invadido pelo Iraque em 1991, o Kuait ainda hoje enfrenta crises governamentais. O governo, apoiado pelo Ocidente, tem dificuldades para conter a violência dos confrontos com a oposição islâmica. Em junho de 2013, a Justiça do país ordenou a dissolução do Parlamento, que havia sido criado em 1º de dezembro de 2012. Ainda assim, o Kuait é um dos países mais democráticos da região do Golfo. Nesta foto, de julho de 2013, eleitora procura seu nome em seção eleitoral de Salwa.

   

Em julho de 1995, no final da guerra da Bósnia (1992-95), as forças sérvias da Bósnia mataram milhares de muçulmanos em Srebrenica. O massacre, pior da Europa desde a 2ª Guerra Mundial, foi considerado genocídio pela justiça internacional. O episódio causou a entrada dos EUA e dos países da Otan (Organização do Tratado Atlântico Norte) no conflito. Esta foto, de março de 1997, mostra corpos achados em valas comuns após o massacre, dentro de um abrigo subterrâneo na cidade de Tuzla.

   

 Os EUA enviaram cerca de 3.100 soldados à Bósnia, dos quais 12 morreram, segundo o Exército americano. Ao todo, as forças de paz da Otan na Bósnia chegaram a 18 mil homens - na região dos Bálcãs (Bósnia, Kosovo e Macedônia), a presença militar chegou a cerca de 60 mil soldados em 2001. Esta foto, de julho de 1995, mostra agentes holandeses da ONU prestando auxílio a refugiados islâmicos na vila de Potocari, a 5 km de Srebrenica, palco do massacre de 8.000 muçulmanos naquele ano de 1995.

   

 Mesmo hoje, quase 20 anos após o fim da Guerra da Bósnia, centenas de vítimas são encontradas. Até julho de 2013, os restos mortais de 6.066 vítimas, encontradas em valas comuns, foram enterrados em cemitérios do vilarejo de Potocari, perto de Srebrenica, palco do massacre. Em maio de 2013, o Tribunal da Haia, da ONU, condenou seis autoridades bósnias croatas por perseguição e assassinato de civis muçulmanos e de promover "limpeza étnica". As penas variam de dez a 25 anos de prisão. Nesta foto, de 28 de março de 1997, patologista examina crânios de vítimas do Massacre de Srebrenica.

Fotos e Foto: Portal UOL

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