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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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domingo, 25 de maio de 2014

Argentina preparando para Guerra?

Parlasul debaterá questão das Ilhas Malvinas



Senador Roberto Requião, entre o deputado Guillermo Carmona (E) e o embaixador Daniel Filmus (D) Foto: Marcos Oviveira 

O Parlamento do Mercosul (Parlasul) deverá realizar uma sessão especial em Ushuaia, no sul da Argentina, para debater a situação das ilhas Malvinas. A proposta, feita pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF), foi prontamente aceita por parlamentares argentinos que participaram, nesta quinta-feira (22), de encontro com senadores brasileiros na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). Em sua última sessão, em Montevidéu, o Parlasul já havia decidido promover o debate sobre o pleito argentino de recuperar a soberania sobre as Malvinas, até hoje ocupadas pela Inglaterra. Segundo haviam concordado os integrantes do órgão legislativo do Mercosul, a sessão ocorreria em Buenos Aires, ainda sem data marcada. Cristovam, no entanto, opinou que seria melhor promover o encontro em uma cidade mais próxima das ilhas. O presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados da Argentina, Guillermo Carmona, concordou com a sugestão e indicou Ushuaia, que vem a ser a capital da província da Terra do Fogo, Antártida e Ilhas do Atlântico Sul – ou seja, a capital da província que incluirá as Malvinas, caso as ilhas voltem a fazer parte da Argentina. — A proposta do senador é absolutamente pertinente e ajustada à preocupação regional que tem a ver com a preservação do Atlântico Sul como zona de paz. A decisão do Parlasul de realizar sessão para abordar a questão das Malvinas foi apoiada por todas as delegações e se soma a outra decisão, de criar na Comissão de Assuntos Internacionais uma subcomissão para abordar a questão das ilhas Malvinas — disse Carmona. Durante a reunião, presidida pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), o embaixador Daniel Filmus, secretário de Assuntos Relativos às Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul, do Ministério da Relações Exteriores da Argentina, agradeceu o “apoio incondicional” do Brasil na luta de seu país por reconquistar a soberania sobre as ilhas. Ele criticou a manutenção do domínio britânico sobre terras tão distantes do Reino Unido. - É difícil pensar que em 2014, em pleno século 21, ainda haja uma parte da América do Sul que depende de uma potência colonial, a 14 mil quilômetros de distância. A América do Sul não vai ser totalmente independente até que as Malvinas voltem a ser da Argentina – afirmou Filmus. Segundo o embaixador, está nas Malvinas a base militar mais importante do Atlântico Sul. A seu ver, a presença militar britânica está ligada à defesa de interesses econômicos na região, rica em recursos naturais, como pescado e petróleo. Ele ressaltou ainda que a região das ilhas é estratégica para o corredor bioceânico entre o Atlântico e o Pacífico. E observou que seu governo pede apenas que se cumpram resoluções da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que determinam a retomada do diálogo sobre o tema entre Londres e Buenos Aires. Requião lembrou que pesquisas de opinião pública feitas na Inglaterra foram favoráveis à descolonização das Malvinas, ao contrário de pesquisas feitas junto aos ilhéus, que indicam preferência pela manutenção do domínio britânico sobre as ilhas. Cristovam Buarque disse que a luta pela recuperação das ilhas não é só da Argentina, “mas de todos nós”. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) ressaltou a “posição firme” de seu partido de apoio à Argentina. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) também manifestou a sua solidariedade ao país vizinho. 

FONTE:Agência Senado

A Armada argentina está negociando discretamente a aquisição de quatro super-rebocadores civis tipo Anchor Handling Supply Vessel UT-734, de 69 metros de comprimento e 2.650 toneladas de deslocamento, construídos na Polônia durante a metade final da década de 1980.

Oficialmente, os navios estão sendo comprados – a um custo total estimado em US$ 50 milhões – para substituir os velhos rebocadores americanos do tempo da 2ª Guerra Mundial, que os militares argentinos classificam de Avisos e usam para fazer o patrulhamento de suas águas austrais, do Estreito de Magalhães e das áreas marítimas próximas ao pólo sul.

Ao menos uma companhia do Reino Unido e outra dos Estados Unidos anunciaram sua disposição de iniciar a exploração do petróleo malvinense em 2015. O primeiro campo a ser explorado será, possivelmente, o de Sea Lion, ao norte das ilhas.

O anúncio oficial feito pelo Ministério da Defesa argentino, de que as embarcações polonesas servirão apenas às missões de patrulhamento, apoio logístico e salvaguarda da vida humana no mar nas vizinhanças do litoral sul da Argentina, suscita muitas dúvidas. Os barcos não são artilhados, não dispõem de compartimentos para o acolhimento de náufragos ou vítimas de desastres naturais, e sequer dispõem de convés de vôo para helicópteros, o que ajudaria nas missões de evacuação aeromédica.

O navio tipo UT-734 é uma evolução da famosa classe UT-704 (também conhecida como classe Granit), construída no estaleiro polonês Szczecin no início da década de 1980. Muitos UT-704 foram convertidos à tarefa específica de combate a incêndios em plataformas de petróleo.


Incorporados à Frota de Mar, os super-rebocadores poloneses serão as maiores unidades desse tipo a servir em uma Marinha latino-americana. Os principais rebocadores de alto-mar da Marinha do Brasil – dois navios (de origem também civil) classe Almirante Guilhem –, são dez anos mais antigos que as unidades polonesas e não deslocam, a plena carga, mais do que 2.400 toneladas.

FONTE: DEFESANET



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