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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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sábado, 18 de maio de 2013

Operação Ágata 7 inicia hoje nas fronteiras

Operação Ágata 7 terá 11 mil militares no AM; custo será de R$ 14 milhões Ação de combate a crimes nas fronteiras será realizada em 11 estados.
Na Amazônia, verba será para logística de acesso a locais distantes.

A sétima edição da Operação Ágata teve início neste sábado (18) no Amazonas e em mais dez estados que fazem fronteira com países como a Guiana Francesa, Venezuela, Peru, Bolívia, Colômbia, entre outros. Coordenada pelo Comando Militar da Amazônia (CMA), no estado, a ação visa o combate a crimes como narcotráfico, contrabando de veículos, imigração ilegal e tráfico de armas e munições. Na Amazônia, militares do Exército, Marinha e Aeronáutica farão o monitoramento de 11 mil km de fronteiras e a ação terá custo de cerca de R$ 14 milhões, de acordo com o general Eduardo Villas-Bôas, chefe da operação. Em coletiva de imprensa realizada na sede do CMA, localizado na Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus, o general frisou que a Ágata 7 será uma operação ainda mais abrangente. Na atividade, os militares se concentrarão em ações que irão da região do Oiapoque, no extremo Norte do Amapá, até a divisa de Rondônia com o Mato Grosso. Segundo o genetal Villas-Bôas, a operação contará com um efetivo de mais de 11 mil militares e os recursos serão empregados em logística devido às dificuldades de acesso na região. "Uma parte muito grande desse recurso vem da necessidade logística de apoiar as 20 agências que trabalharão conosco. Como temos uma infraestrutura precária na Amazônia e distâncias muito grandes, dependemos de transportes fluvial e aéreo, que custam mais", justificou.Ainda de acordo com o general, um dos pontos mais preocupantes na região Amazônica é o narcotráfico no Vale do Javari. Villas-Bôas destacou que a Polícia Federal estima que 80% da criminalidade do país esteja ligada ao tráfico de drogas. “Na região do Javari foi desenvolvida uma variedade nova de coca adaptada ao clima quente e úmido da Amazônia. Ao longo da fronteira com o Peru há uma grande incidência de coca e isso facilita o comércio para o lado brasileiro”, apontou o chefe da operação, acrescentando que, antes da Ágata 7, foi feito um trabalho em parceria com a Polícia Federal para repressão do tráfico e dos insumos necessários ao plantio de coca. “Vamos intensificar isso durante a Ágata 7. Aquela área exige também uma grande participação da Marinha, com posicionamento de navios auxiliando o controle e o fechamento das rotas de tráfico”, completou. Iniciada neste fim de semana, a operação será encerrada às vésperas da Copa das Confederações, evento esportivo que acontece no mês de junho em seis cidades-sede – Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador. “Foi intencional o período escolhido. Sabemos que em grandes eventos há um aumento de atos ilícitos. Isso não quer dizer que a nossa ação será enfraquecida ao fim da Copa, até porque coletaremos novos dados para operações futuras. A Operação Ágata 7 estará ligada com os centros de estrutura onde ocorrerão os jogos da Copa das Confederações”, explicou Villas-Bôas.Equipes do Exército, Marinha e Aeronáutica realizam desde as 6h deste sábado (18) a sétima etapa da Operação Ágata nos 16,8 mil quilômetros de fronteira terrestre do Brasil com 10 países sul-americanos. A ação visa combater crimes como narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração ilegal, problemas indígenas e garimpo. Aproximadamente 25 mil oficiais contam com o apoio de agentes das polícias federal, rodoviária federal, militar e de agências governamentais em todo o Brasil. A operação ocorre às vésperas da Copa da Confederações, que começa em 15 de junho. No Paraná, cerca de três mil oficiais atuam em bases de comando montadas na Ponte Internacional da Amizade, em Foz do Iguaçu, e em regiões de pedágio emToledo, Palotina e Céu Azul. Até as 9h, não havia um balanço de prisões e apreensões. As principais ações referem-se a postos de bloqueio e controle de estradas, patrulhamentos, intensificação de fiscalização de produtos controlados, atividades de inteligência e realização de Ações Cívico-Sociais (ACISO), que consistem em levar o atendimento médico, odontológico e hospitalar aos locais onde concentram famílias carentes. Em quase dois anos, o Ministério da Defesa, por meio do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), já realizou seis edições da Operação Ágata. No Paraná, a última etapa realizada foi em agosto de 2012. Os outros estados de fronteira onde estão sendo realizadas as operações são Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os países vizinhos são Guiana Francesa, Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Peru, Paraguai, Argentina e Uruguai.17º Batalhão de Fronteira abriu a Operação Ágata 7 com realização de barreiras de fiscalização nas estradas vicinais, como Jacadigo, e no Posto Esdras, em Corumbá. No Posto Esdras, que fica na faixa de fronteira com a Bolívia, os militares vistoriam todo tipo de veículo que passa pelo local. A ação conta com apoio da Receita Federal e Polícia Federal. Logo nas primeiras horas de atuação, uma quantidade significativa de roupas que ultrapassava o limite de cotas para importação foi apreendida e encaminhada para o pátio da Receita Federal. Um veículo, transportando carvão vegetal, também teve a carga apreendida. O responsável pela fiscalização no Posto Esdras, sargento Rossi, explicou a importância da Operação. "Estamos atuando em conjunto com as demais forças de segurança da cidade e coibindo diversos crimes. Realizamos vistoria nos veículos, checamos a documentação dos condutores e dos veículos. Além disso, também contaremos com o auxílio de cães farejadores que irão dinamizar as abordagens", disse. Para quem reside na fronteira, ser abordado nesse tipo de fiscalização virou rotina, como apontou o condutor Felipe de Souza, 22 anos. "Moramos na área de fronteira e isso deve ser constante. Há muitas práticas criminais envolvendo drogas e pessoas. Essa é uma forma de garantir a segurança, então, devemos contribuir. Quem não tem nada a dever com a justiça colabora e entende a situação", ressaltou. Em toda a região deflagrada, a Operação Ágata realiza inspeções, vistorias e revistas; Inspeções em aeródromos, combustível de aviação, aeronaves e pilotos; inspeções em acampamentos ribeirinhos, interrogações de embarcações pelo sistema AIS, inspeções de embarcações e condutores; Postos de Bloqueio e Controle de Estradas (PBCE) e Fluviais (PBCFlu); Patrulhas e reconhecimentos navais, terrestres e aéreos; Fiscalizações de produtos controlados; Operações de apoio à população (ACISO); Atendimentos médico-odontológicos; 15.638Atendimentos diversos ao cidadão;161 Reconhecimentos eletrônicos por aeronaves e Interceptação aérea, pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). Nesta Operação estão sendo empregados 25 mil militares e a participação de agentes das polícias federal, rodoviária federal, militar e de agências governamentais, esta edição é a maior mobilização realizada pelo governo brasileiro no combate aos ilícitos entre Oiapoque (AP) e Chuí (RS). Com o emprego de 25 mil militares e a participação de agentes das Polícias Federal, Rodoviária Federal e Militar e de agências governamentais, esta edição é a maior mobilização realizada pelo governo brasileiro no combate aos ilícitos. Antes de a operação ser deflagrada, o governo manteve contatos com os países vizinhos para o repasse de informações sobre o emprego do aparato militar. A Ágata integra o Plano Estratégico de Fronteiras, sob a coordenação do Ministério da Defesa e comando do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA). A execução cabe à Marinha, ao Exército e à Força Aérea Brasileira. A Ágata 7 acontece às vésperas da Copa das Confederações, que terá início em 15 de junho. Em função do evento, o Ministério da Defesa optou por uma mobilização que envolvesse os 16.886 quilômetros de fronteira. Nas edições anteriores, as ações ocorreram em alguns trechos da divisa do Brasil com os países sul-americanos. Durante a mobilização, militares estarão atentos aos principais crimes transfronteiriços como narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração e garimpo ilegais. Atualmente, a Operação Ágata conta com a participação de 12 ministérios e 20 agências governamentais, além de instituições dos 11 estados da região de fronteira. Detalhes Como a operação se desenvolve ao longo de toda a fronteira terrestre, as tropas contarão com os centros montados nos Comandos Militares da Amazônia (CMA), em Manaus (AM); do Oeste (CMO), em Campo Grande (MS); e do Sul (CMS), em Porto Alegre (RS). Nesses locais atuarão militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. No entanto, as três Forças utilizarão homens e equipamentos das Organizações Militares, além de poder contar com reforço de outras regiões. A Marinha fará uso de navios patrulha fluvial, helicópteros UH-12, navios de assistência hospitalar e lanchas. Participam da operação destacamentos operacionais dos fuzileiros navais do Batalhão de Operações ribeirinhas, capitanias fluviais, agências fluviais e destacamentos fluviais. O Exército empregará aeronaves, além de blindados e veículos leves para o transporte das tropas. A Força terrestre desenvolverá ações de bloqueios de rodovias montados em pontos estratégicos da fronteira brasileira. No caso específico da Força Aérea Brasileira (FAB), o centro de operação ficará no Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR), com sede em Brasília. A Aeronáutica tem à disposição os aviões Super Tucano (A-29), caças F 5EM, os aviões radares, os VANTs e helicópteros. Os agentes governamentais, como as Polícias Federal e Rodoviária Federal, Receita Federal, bem como Anatel, Aneel, ANP, DNPM, ICMBio, Funai e Ibama, atuarão em conjunto em suas respectivas áreas. Operação Ágata Felipe Barra/ Ministério da Defesa Em quase dois anos, o Ministério da Defesa já realizou seis edições da Operação Ágata. A faixa de fronteira situa-se 150 quilômetros a partir da divisa. Esse território compreende 27% do território nacional onde estão 710 municípios, sendo 122 cidades limítrofes e 588 não limítrofes. A fronteira tem 16.886 quilômetros de extensão, sendo 7.363 quilômetros de linha seca e 9.523 quilômetros de rio, lagos e canais. São 23.415 quilômetros de rodovias federais. Os estados de fronteira são: Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os países vizinhos são: Guiana Francesa, Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Peru, Paraguai, Argentina e Uruguai. Além do combate aos ilícitos, a Ágata contempla também ações cívico-sociais, como atendimento médico, odontológico e hospitalar nos locais onde se concentram famílias carentes. De acordo com o balanço integrado, as seis edições da Ágata resultaram em 59.717 procedimentos, 18.304 atendimentos médicos e 29.482 odontológicos. Cerca de 9 mil pessoas foram vacinadas e foram distribuídos 195.241 medicamentos.Ao todo 25 mil militares e agentes das polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e de agências governamentais participam desta edição, considerada pelo ministério, a maior mobilização realizada pelo governo brasileiro no combate aos ilícitos entre o Oiapoque (AP) e o Chuí (RS). De acordo com o Ministério da Defesa, antes de a operação ser deflagrada, "o governo manteve contatos com os países vizinhos para o repasse de informações sobre o emprego do aparato militar". A Ágata integra o PEF (Plano Estratégico de Fronteiras) sob a coordenação do Ministério da Defesa e comando do EMCFA (Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas). A execução cabe à Marinha, ao Exército e à FAB (Força Aérea Brasileira). Ainda segundo a Defesa, durante a mobilização militares estarão atentos aos principais crimes transfronteiriços como narcotráfico, contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes ambientais, contrabando de veículos, imigração e garimpo ilegais. Ao longo de toda a fronteira terrestre, as tropas contarão com os centros montados nos CMA (Comandos Militares da Amazônia), em Manaus; CMO (Comando Militar do Oeste), em Campo Grande; e CMS (Comando Militar do do Sul), em Porto Alegre. Em quase dois anos já foram realizadas seis edições da Operação Ágata em uma faixa de fronteira que compreende 27% do território nacional onde estão 710 municípios, sendo 122 cidades limítrofes e 588 não limítrofes. A fronteira tem 16.886 quilômetros de extensão, sendo 7.363 quilômetros de linha seca e 9.523 quilômetros de rio, lagos e canais. São 23.415 quilômetros de rodovias federais. Os estados de fronteira são: Amapá, Pará, Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os países vizinhos são: Guiana Francesa, Guiana, Suriname, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Peru, Paraguai, Argentina e Uruguai. Fonte: G1 Folha de São Paulo

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