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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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terça-feira, 26 de junho de 2012

Submarinos alemães com capacidade nuclear, vendidos a Israel, complicam a vida de Merkel

Correio do BrasilDa Redação, com agências internacionais - de Berlim e Jerusalém 

Os submarinos que a Alemanha fornece a Israel desde a década de 1990 estão equipados para transportar e disparar mísseis nucleares. A denúncia, publicada na edição deste domingo da revista semanal de maior circulação naquele país, a Der Spiegel, uma vez comprovada por setores independentes da Organização das Nações Unidas (ONU), tem tudo para minar de vez o desgastado governo conservador da chanceler Angela Merkel, que há anos nega a capacidade nuclear dos submarinos comercializados com o governo de direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Israel tem sido um dos principais opositores do programa nuclear iraniano, pacífico segundo as autoridades de Teerã. A notícia cita uma pesada investigação sobre a “Operação Samson”, entre alemães e o Estado judeu. Em Jerusalém, o diário israelita Haaretz comenta que, “se a informação obtida por Der Spiegel for efetivamente correta, ela poderia causar um considerável embaraço à chanceler alemã Angela Merkel e ao seu governo, que têm repetidamente negado que sejam nucleares os submarinos fornecidos a Israel”. Sem parecer preocupado com as consequências indesejadas que a revelação pode trazer a Angela Merkel, o ministro israelita da Defesa, Ebhud Barak, declarou à Der Spiegel: – Os alemães podem orgulhar-se de ter assegurado a existência do Estado de Israel durante vários anos. Os três primeiros submarinos alemães da classe Dolphin entregues a Israel foram-no na década de 1990, custeados pelo Estado alemão praticamente durante toda a construção. Peritos internacionais consideravam-nos, antes ainda das atuais revelações, capazes de transportar ogivas nucleares. Um quarto submarino da mesma classe foi entregue há um mês e deverá estar operacional a partir do próximo ano. Outros dois têm contratos assinados e serão entregues escalonadamente até 2017. Merkel teria condicionado a fabricação do armamento à suspensão das construções irregulares em território palestino, além da instalação de um sistema de tratamento de águas residuais na Faixa de Gaza, financiada com capital alemão. Até agora, o governo de Netanyahu ignorou as duas exigências alemãs, fato que não impediu Berlim de assinar os contratos, subsidiar a fundo perdido um terço (135 milhões de euros) do preço dos submarinos e de abrir créditos a Israel para o restante até 2015. Os submarinos desta classe podem permanecer submersos durante muito tempo e navegar longamente sem necessidade de reabastecerem os seus tanques de combustível. Eles podem operar visíveis ou invisíveis e têm um alcance de tiro até aos 1,5 mil quilômetros. Foram concebidos especialmente para operações no Mediterrâneo. Ingenuidade Segundo o chefe de redação de Der Spiegel, Georg Mascolo, “uma investigação de vários meses prova que os submarinos fornecidos pela Alemanha à Marinha israelita fazem uso de equipamento para transportar armas nucleares”. Mascolo acrescenta que “funcionários alemães admitem-no agora, desde que sabem o uso que Israel faz das armas alemãs”. Dois responsáveis políticos, o antigo secretário de Estado da Defesa Lothar Rühl e o ex-chefe do comité de planeamento Hans Rühle, assumiram em entrevistas à Der Spiegel que sempre suspeitaram que Israel iria equipar os submarinos com armas nucleares. O programa nuclear israelita, nunca comentado por autoridades de Tel Aviv, é contudo conhecido dos alemães desde 1961, tendo sido objeto de negociações entre os dois governos em 1977, com o chanceler Helmut Schmidt de um lado e o então chefe da diplomacia israelita, Mosche Dayan, do outro. Segundo o historiador militar israelita Martin van Creveld, o essencial da tecnologia que tornou Israel uma potência nuclear foi-lhe fornecido pelo Estado francês. Na Guerra de Yom Kippur, em 1973, Israel teria, segundo hipótese levantadas por van Creveld mas não sustentada em documentos, ameaçado a Síria com um ataque nuclear. Essa seria, segundo o historiador, a única explicação plausível para o exército sírio ter retirado os seus blindados num momento em que tinha praticamente ganha a batalha pela recuperação dos Montes Golan.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Israel equipa com armas nucleares submarinos feitos na Alemanha


Após divulgação da notícia, oposição exige explicações de Berlim, que nega saber sobre as ogivas nos equipamentos vendidos aos israelenses. Condições para os negócios também não estariam sendo cumpridas por Israel


Israel está equipando com armas nucleares submarinos produzidos na Alemanha e em parte financiados por este país. Segundo a revista Der Spiegel, que divulga a informação em sua edição desta segunda-feira (04/06), a Marinha israelense já dispõe de três submarinos fabricados na Alemanha e outros três deverão ser entregues até 2017.
Produzidos em Kiel pela Howaldtswerke, do grupo ThyssenKrupp, os submarinos possibilitam que Israel “reforce seu arsenal atômico flutuante”, escreve a revista, baseada em consultas a ex-ministros, militares e fontes de inteligência da Alemanha, de Israel e dos Estados Unidos.
Ao ser questionado sobre o negócio, o governo alemão defendeu as exportações dos equipamentos. “Com a entrega dos submarinos, o governo alemão dá seguimento à política de gestões anteriores. A entrega foi feita sem armamentos. O governo da Alemanha não participa de qualquer especulação a respeito de um posterior armamento”, afirmou o porta-voz Steffen Seibert.
A posse de armas atômicas nunca foi confirmada nem desmentida oficialmente pelo governo israelense. Em seu relatório anual de 2012 sobre armamento e desarmamento, o Instituto de Pesquisa da Paz, em Estocolmo, revela que Israel tem mais de 80 ogivas nucleares.

Oposição quer explicações

A notícia logo gerou reações políticas em Berlim. O líder do Partido Verde, Jürgen Trittin, acusa o governo da chanceler federal Angela Merkel de não verificar as próprias condições impostas para o negócio.
Uma delas seria a de “condicionar a entrega dos submarinos do tipo Dolphin a mudanças na política de assentamentos em Israel, possibilitar a construção de redes de coleta de esgoto na Faixa de Gaza e devolução de dinheiro às autoridades palestinas”.
Israel, no entanto, só teria cumprido a terceira condição, disse Trittin ao jornal Die Welt. Para o político, se mesmo assim os equipamentos continuarem sendo entregues, o governo vai demonstrar “que suas próprias condições impostas não são importantes”.
Também os social-democratas, de oposição, exigem explicações. “Até agora as entregas foram justificadas, entre outros motivos, pelo fato de os submarinos serem sistemas convencionais de intimidação”, afirmou Rolf Mützenich, do SPD. “Agora é preciso esclarecer se as informações procedem e se os submarinos podem ser equipados com armas atômicas”.
Já o porta-voz de política externa da coalizão que forma o governo de Merkel, Philipp Missfelder, cita a situação de ameaças por Israel. “Adversários agressivos na região fazem necessário que nossos amigos precisem ser protegidos. Por isso a Alemanha ajuda com razão, pois Israel é parte de nossa comunidade de valores e nós queremos proteger a única democracia pluralista no Oriente Médio”, afirmou Missfelder à revista.

Tema sensível

As relações entre Alemanha e Israel são um tema historicamente sensível desde o fim da Segunda Guerra Mundial. A produção de armas destinadas aos israelenses teria começado em 1957, fazendo com que os alemães atuassem indiretamente na defesa do país.
“Os alemães podem ficar orgulhosos por terem assegurado por tantos anos a existência do Estado de Israel”, afirmou o ministro israelense de Defesa, Ehud Barak, à revista alemã.
No mês passado, durante uma visita a Israel, o presidente alemão, Joachim Gauck, quebrou a tradição das visitas diplomáticas e criticou o governo israelense. Ele apelou para que Israel retome o processo de paz com os palestinos. Gauck enfatizou o compromisso da Alemanha com o país, mas sugeriu que uma solidariedade irrestrita pode se mostrar problemática.
Em abril deste ano, o Nobel de Literatura Günter Grass foi considerado “persona non grata” em Israel por conta da publicação de um poema, no qual o escritor alemão acusa os israelenses de ameaçar a paz mundial com seu poder nuclear. Com o episódio, Grass foi proibido de entrar em Israel.
FONTE: DW

Irã continua a provocar Israel e o ocidente


Segundo informações prestadas hoje pelo Secretário dos Negócios Estrangeiros inglês, William Hague, o Irão já está capaz de atacar Israel e os próprios EUA com os seus mísseis nucleares. 
Neste 3º dia das manobras militares iranianas, um primeiro teste a um novo radar correu com êxito, afirmando o Irão que já pode atingir Israel e os próprios EUA na eventualidade de um ataque. 
O Irão tem andado a realizar de forma encoberta testes a mísseis balísticos e lançamentos de rockets incluindo mísseis capazes de carregar carga nuclear.
O Secretário declarou ao parlamento ingês que os testes estavam em clara contravenção à resolução 1929 da ONU.
O Irão já negou entretanto as acusações. 
"Nenhum dos mísseis testados pelo Irão é capaz de carregar uma ogiva nuclear" - afirmou Ramin Mehmanparast, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros Iraniano. 
O Irão está a realizar um exercício militar de dez dias numa exibição de força que julga poder servir de aviso a Israel e aos EUA contra qualquer ataque.
Parte do exercício é o lançamento de mísseis com um alcance máximo de 2.000 kms. 
Segundo os iranianos, o novo radar "Ghadir" foi também usado pela primeira vez. 
"O radar Ghadir foi delineado e construído para detectar alvos aéreos, aviões invisíveis aos radares, mísseis de cruzeiro e balísticos e satélites de baixa órbita" - citou a ISNA, agência noticiosa iraniana.
O radar tem um alcance de 1.100 kms. e alcança uma altura de 300 kms. 

Como parte do exercício militar "Grande Profeta 6", o Irão testou mísseis terra-ar capazes de chegar aos 2.000 kms, enfatizando que os mesmos podem atingir Israel ou interesses americanos na região. 

Tanto os EUA como Israel já afirmaram que não põem de lado a possibilidade de ataques militares contra o Irão, caso os meios diplomáticos falhem em conseguir parar os iranianos de desenvolverem armas nucleares. Teerão continua no entanto a insistir que o seu programa de enriquecimento de urânio destina-se à produção de electricidade, não armamento atómico. 
E alguém é tão ingénuo para acreditar numa coisa dessas, tanto mais vindo de um regime que tem ameaçado a pura e simples aniquilação do estado de Israel?
Shalom, Israel!

Fonte: Shalom Israel
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