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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Brasileiro do Pentágono contesta opções de caças para o País


Caça francês Rafale participa de concorrência para equipar as forças armadas brasileiras


Salvador Raza une-se ao coro de especialistas que defendem a compra de novos armamentos por parte das forças armadas brasileiras, mas é reticente quanto às opções apresentadas. "Eu defendo entusiasticamente esse plano de compra, mas não necessariamente as opções que são estudadas", disse com exclusividade ao Terra. A opinião de Raza tem peso: ele é diretor do Centro de Tecnologia Relações Internacionais e Segurança (Cetris) e professor da National Defense University, em Washington - centro acadêmico fundado pelo Departamento de Defesa dos EUA.

O país deve comprar 36 caças Rafale, da companhia francesa Dassault Aviation, que competem em uma licitação com os modelos Gripen NG, da empresa sueca Saab, e os F-18 Super Hornet, da americana Boeing. O Brasil também tem a intenção de adquirir 50 helicópteros e quatro submarinos, sendo um deles, possivelmente, de propulsão nuclear.

Para Raza, "a opções pelos submarinos é acertada, do ponto de vista estratégico. Quanto aos caças, não fico satisfeito com a opção francesa nos moldes oferecidos. Não quero dizer que não é uma boa aeronave, mas não gosto do modelo de gestão de tecnologia deles".

A transferência de tecnologia é outro ponto importante defendido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que afirmou que o objetivo é fomentar uma "capacitação nacional" para o desenvolvimento.

"As discussões no Brasil ainda são sobre os equipamentos, que foi justamente o erro venezuelano. É um assunto emocionante, empolgante, mas é o que chamamos de 'assunto de tenente', que analisa se a asa do avião é maior ou menor, por exemplo. Não é isso. O debate principal é sobre a integração desses equipamentos em doutrinas, sistemas de comando e estratégias, e isso ainda foi pouco abordado", defende Raza.

O caso da Venezuela, citado pelo especialista como exemplo de projeto mal conduzido, é o que os profissionais da área militar chamam de "booster frio" - uma injeção de recursos materiais que não altera em igual proporção a capacidade de combatência do país.

Segundo Raza, o investimento dos venezuelanos em armas acabou não se transformando em poder efetivo, além de ter aumentado o custo de manutenção dos novos equipamentos.

No entanto, o diretor do Cetris entende que o país está no caminho certo e não acha que possa haver um "booster frio" brasileiro. "Acredito que temos gente competente no País para fazer o projeto de força. O problema é que está muito demorado e já somos cobrados por isso. Estamos em um processo contratual, as Forças Armadas do Brasil estavam muito fracas em termos de equipamento. O material já era obsoleto, havia a necessidade de reciclagem", diz Raza.

Por :Marcos Chavarria
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