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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

PF e Marinha paraguaia trocam tiros na fronteira







Na divisa entre as cidades de Foz do Iguaçu (PR), no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai, o rio Paraná é cenário de recorrentes trocas de tiros há pelo menos dois meses. Postados em margens opostas do rio e equipados com arsenal pesado, militares da Marinha paraguaia e agentes da Polícia Federal brasileira disparam uns contra os outros desde março.

Os choques são consequência de ações do crime organizado, praticado por paraguaios e brasileiros e que se alastra pela fronteira. Não há indício de conflito institucional formal entre os países, parceiros estratégicos, mas a situação pode provocar, segundo especialistas, uma crise diplomática.

Sob condição de anonimato, dois delegados do alto escalão da PF no Paraná e em Brasília, e um delegado da Polícia Civil, confirmam que quadrilhas de traficantes e contrabandistas pagam propina a um grupo de militares da Marinha paraguaia para que façam vistas grossas às suas atividades ilícitas e atuem também como braço armado, dando proteção e combatendo a polícia brasileira.

Segundo um delegado da PF, desde o início de março, foram mais de 20 confrontos. Ele cita ocasiões em que houve mais de três num mesmo dia. Os paraguaios disparam quando a PF tenta apreender um barco e os agentes federais respondem ao fogo.

As escaramuças ocorrem em um momento crítico para o Paraguai, que há pouco mais de uma semana suspendeu garantias constitucionais em cinco regiões sob o pretexto de caçar guerrilheiros de esquerda.

Na semana passada, o senador paraguaio Robert Acevedo foi baleado em um ataque que deixou mortos em Pedro Juan Caballero. A polícia local investiga a participação da guerrilha e da facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital.

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