Ministério Publico Militar

Ministério Publico Militar

Arquivo do blog

Tecnologia do Blogger.

Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

Translate

Google+

Deixe seu recado AQUI!!!

Nome

E-mail *

Mensagem *

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Justificativas de Jobim pelo Rafale não convencem deputados

Pressionado para justificar a sua preferência pelo caça Rafale, Nelson Jobim afirmou que a escolha do sueco Gripen iria implicar na autorização de cada governo relacionado ao fabricante de peças do avião.

A declaração foi dada em audiência pública na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira.

De fato, a oferta dos aviões suecos e americanos já embutem uma autorização prévia para compra de equipamentos de terceiros. Provavelmente, o caça francês também.

Caso o raciocínio de Jobim valesse, o governo americano teria que autorizar o uso do GPS pelo caça francês já que o sistema europeu de posicionamento por satélite não está operacional.

Outro ponto não considerado é o fato de que o avião francês possui equipamentos eletrônicos americanos e suecos, como a mira laser (sic).

Assim, seguindo o raciocínio de Jobim, o Rafale poderia depender de autorizações do governo sueco e norte-americano para poder ser operado no Brasil.

Parlamentares ouvidos ficaram impressionados pela preferência de Jobim pelo Rafale e o fato de que a preferencia é baseado em uma vaga justificativa de que interessa à segurança nacional e em transferencia de tecnologia.

Um dos que se manifestou intrigado com a postura de Jobim foi o deputado federal Maurício Rands (PT/PE), ex-líder do seu partido na Câmara.

Interessante destacar que pressionado pelo fato de que a FAB preferiria o caça sueco, assim como a FIESP, a Embraer e os metalúrgicos do ABC, Jobim apresenta argumentos variados.

Inicialmente, dizia que o avião não existia. Depois afirmou que o avião só tem um turbina. Agora afirma que o a multiplicidade de fornecedores é um problema.

A justificar sua preferencia pelo avião francês, Jobim argumentou que a questão tecnológica era essencial.

Justamente no quesito transferencia de tecnologia, o avião francês ficou em último lugar no relatório técnico da FAB. Atrás do caça americano F18 e do sueco Gripen.

Após a audiência, parlamentares lembraram que a condução confusa do Ministério da Defesa no processo estaria levando o Ministério Público a investigar a operação, conforme informações de ontem da CBN.

FONTE: Brasília em tempo real

← Postagem mais recente Postagem mais antiga → Página inicial

0 comentários: