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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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domingo, 4 de abril de 2010

Presidente uruguaio descarta fim das Forças Armadas do país

O Uruguai não pretende abolir as Forças Armadas, mesmo que não haja ameaças externas à soberania nacional. Essa foi a resposta do presidente uruguaio José Mujica a uma carta enviada pelo presidente da Costa Rica, Oscar Arias, divulgada ontem (31). A Costa Rica não dispõe de Forças Armadas desde 1949.

De acordo com a Telam, agência oficial de notícias da Argentina, Mujica disse que o Exército uruguaio poderá ser utilizado para combater a pobreza no país, mas não detalhou de que maneira isso será feito. “Minha opinião pessoal [sobre o fim das Forças Armadas] não importa. Quando se é um presidente, não se faz o que se quer, mas apenas aquilo que se pode fazer.”

Na carta que enviou a Mujica, Arias diz que Forças Armadas são “a última utopia”. “Um país pequeno como o Uruguai não precisa de um Exército.” O presidente da Costa Rica sugere que a segurança interna uruguaia seja feita pela polícia. “A segurança nacional do Uruguai não ganha nada com um aparato militar. O país nunca será mais poderoso do que seus vizinhos que, por outro lado, são países democráticos”, acrescenta.

Arias, diz, ainda, que não importa o quanto seja investido para fortalecer as Forças Armadas do Uruguai, uma vez que o país “não ganhará uma corrida armamentista contra o Brasil, a Colômbia, Argentina, o Chile ou a Venezuela”.

O presidente da Costa Rica encerra a carta que enviou a José Mujica dizendo que não pretende desrespeitar a soberania de uma nação irmã ao apresentar sua sugestão. “Somente quero oferecer um conselho que vejo escrito no muro da história da humanidade: os exércitos são inimigos do desenvolvimento, da paz, da liberdade e da alegria”, completa.

FONTE: DCI, via Notimp

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