Em mais um interessante artigo, Caroline Glick observa que os vários poderes mundo afora já estão testando Obama. Como notei alguns posts abaixo, a liberação do "cientista" A. Q. Khan, que vendeu segredos nucleares à Coréia do Norte e possivelmente ao Irã, foi um teste dos paquistaneses para ver a reação de Obama. Por enquanto, esta foi nula.
Da mesma forma, os russos já mandaram o presidente do Kirguistão fechar a base americana lá, no que foram prontamente atendidos. Isso, obviamente, compromete a continuação da presença americana no Afeganistão. Os terroristas islâmicos também já aumentaram a pressão e hoje explodiram alguns soldados americanos no Iraque, no atentado mais sério em meses.
O governo Obama exala fraqueza de todos os poros.
Mais preocupante é o fato que Obama esteja querendo fazer um acordo para reduzir os arsenais nucleares de EUA e URSS Rússia em 80%, o que provavelmente selaria o fim dos EUA como potência militar maior. Não apenas a Rússia conta com centenas de estoques nucleares não-declarados, como a China, como observa este artigo, graças à sua rede de espiões conseguiu em apenas uma década ter um arsenal nuclear de tecnologia similar à dos dois contendentes da Guerra Fria.
Obama e os "sofisticados" que acreditam na "força da diplomacia" e no "desarmamento" são meros amadores. Acostumados a lidar apenas com os "inimigos" do Partido Republicano - que são provavelmente os únicos a quem consideram de fato "inimigos" (com todos os outros se pode dialogar) - não tem idéia que no mundo real a coisa pega pra valer.
Colocar Obama na frente de Putin, chineses e terroristas islâmicos é como mandar uma professora de jardim de infância para negociar com a máfia.
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