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Salmo 127

1 Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.

2 Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois ele supre aos seus amados enquanto dormem.

3 Eis que os filhos são herança da parte do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.

4 Como flechas na mão dum homem valente, assim os filhos da mocidade.

5 Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

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quinta-feira, 4 de março de 2010

Projeto F-X2 - Visita de secretária aumenta lobby da Boeing

Secretária diz que F/A-18 é a aeronave mais barata e a de melhor qualidade no mundo; "Eu não esperava ouvir nada diferente," diz Celso Amorim.




(O Estado de São Paulo) - No encontro com o chanceler Celso Amorim, ontem, no Itamaraty, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, fez lobby em favor da compra pelo Ministério da Defesa dos caças F-18 Super Hornet, da Boeing, para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB). Na terça-feira, véspera do desembarque de Hillary na capital, o gerente internacional da Boeing, Michael Coggins, também percorreu gabinetes e procurou a imprensa para dizer que a secretária tentaria reverter a "falta de confiança" que o Brasil tem na proposta dos EUA.

"Ela abordou (o assunto dos caças) da maneira que vocês podem imaginar. Ela deu uma introdução no assunto, pediu para o embaixador falar. Disseram que o caça é o melhor, é o mais barato, da melhor qualidade do mundo. Eu não esperava ouvir nada diferente", contou Amorim ao fazer um relato sobre como é que foi feito o pedido em favor dos caças F-18.

O relatório final do Ministério da Defesa sobre a avaliação dos três caças concorrentes ao projeto FX-2 - o norte-americano F-18, o francês Rafale (Dassault) e o sueco Gripen (Saab) - será entregue "dentro de 20 dias" ao presidente Lula. Coggins disse ao Estado que a Boeing só precisa "de uma oportunidade" para provar ao governo a ""superioridade da proposta de transferência de tecnologia". Numa carta enviada ao ministro Nelson Jobim, a empresa diz que "como demonstração de nossa confiança, a Boeing aceitará uma penalidade financeira de 5%, com base em qualquer obrigação não concretizada"".

O Planalto e a Defesa ironizaram a decisão da Boeing dizendo que não interessa a penalização, interessa a tecnologia "irrestrita" (como propôs a França) e não a "necessária" (como ofereceu a Boeing).

Fonte: O Estado de São Paulo

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